A intensa jornada de uma mente ansiosa

Leio um livro, uma narrativa prazerosa. Estou dentro da história, bem distante da realidade e de repente o coração acelera. Dá uma acelerada bruta. Dois segundos e logo começa a voltar ao normal. Mas não retoma a normalidade esperada. A respiração é alterada; o diafragma não se mexe. Tiro os olhos do livro, recosto-o no Leia mais… »

Graciana Perpétua

O dia não tem nada de especial, não se trata de data comemorativa, aniversário, nada de significativo no calendário. De repente, uma aparição surge de um dos cantinhos da memória: uma senhorinha magra e alta no fundo do quintal, com uma das mãos às costas, na altura da cintura, e a outra acenando. O coquinho Leia mais… »

Mulherio das Letras

Um marco histórico cravado em João Pessoa Durante quatro dias em João Pessoa tentei, todas as noites, escrever sobre o nosso encontro. Os dedos permaneciam em prontidão, aguardando alguma mensagem do cérebro que pudesse ser decodificada e transformada em palavras, mas nada saía. Os dias por lá terminaram, retornei à casa e o turbilhão de Leia mais… »

Quarenta e duas rosas brancas

Assisto à chuva pela janela e me lembro da mulher que jogou quarenta e duas rosas brancas para Iemanjá à meia-noite do dia 31 de dezembro. Sob a tempestade, lá estava, segurando com uma das mãos o guarda-chuva – que não guardava nada –, e na outra, a sua oferenda. Ajoelhada à beira d’água, fez Leia mais… »